CULINÁRIA

É comum, em muitas regiões da Itália, não comer carne vermelha na véspera de Natal. Muitas vezes come-se uma refeição leve de frutos do mar ou cozidos com peixes simples, verduras e abobrinhas.

Para muitas famílias, uma grande refeição da Noite de Natal é “A Festa dos Sete Peixes”, na qual os tipos mais comuns de peixes são: bacalhau, amêijoas, calamares, sardinhas e enguias.

         Cada região tem seu prato típico de Natal, embora diga-se que os espaguetes com atum também sejam muito característicos da ceia da Véspera.

         Os grandes protagonistas da culinária natalina italiana são os famosos doces Panettone e Pandoro.

 

SÍMBOLOS

Uma das formas mais importantes de celebrar o Natal na Itália é a cena da manjedoura do Nascimento. Usar uma manjedoura para contar a história de Natal se tornou muito popular, tornando o presépio o principal símbolo do Natal italiano, pois representa a cena em que Jesus nasceu. O presépio chega a ser um símbolo mais tradicional que a própria árvore de Natal usada no mundo todo.

Outro enfeite muito tradicional é a guirlanda. Antigamente, era usada como proteção contra bruxas e demônios, além de afugentarem a má sorte. Para os católicos era utilizado como uma preparação da alma na celebração do Advento.

 

TRADIÇÕES

A tradição mais comum do Natal na Itália é comemorar o nascimento de Jesus.

As comemorações começam oito dias antes do Natal com novenas especiais ou serviços religiosos.

O dia de Reis também é importante. Na noite do dia de Reis, as crianças acreditam que uma velha chamada Befana traz presentes para as crianças bem comportadas e carvão para as mal comportadas e enche as meias que ficam na lareira.

As tradições variam de região para região. Em algumas localidades, não há ceia da Véspera, e sim, o almoço no dia 25. As famílias participam da Missa da Meia Noite e só no almoço trocam presentes e se reúnem.